Testemunho sobre a Imagem Peregrina
A diocese do Funchal vai receber em breve a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima. É a terceira vez que esta visita acontece, com a adesão de milhares de fiéis e devotos, como se viu na última visita, ... realizada entre outubro de 2009 e maio de 2010, no contexto da preparação espiritual para o V centenário da nossa diocese. Na altura, na mensagem de saudação à Imagem, ainda no Aeroporto, D. António Carrilho sublinhou que “o povo cristão da Madeira e do Porto Santo está em festa (…). Fazemos festa, porque a Mãe está connosco!”
Neste momento, espera-se também “uma grande festa, muita participação e fé dos madeirenses”, garante Maria Augusta Vasconcelos, de 83 anos de idade, e que já acompanhou a primeira visita, em 1948. “Tinha na altura 15 anos e lembrou-me bem do que se passou no Funchal. A imagem veio no vapor Lima e do mar até terra ninguém se podia mexer com a multidão que se juntou no cais e arredores. A cidade, nesse dia, transformou-se, veio gente de toda a parte, foi um grande acontecimento que nunca esquecerei. A procissão das velas também foi muito comovente, extraordinária”, recorda com emoção.
Agora, “com esta idade em que estou já não posso andar muito, mas acompanho sempre tudo o que se passa com a visita de Nossa Senhora, aproveito todas as notícias, as mensagens, e rezo por todos os que precisam do carinho da nossa Mãe, mesmo com a crise, as dificuldades, é impossível alguém ficar indiferente a estas visitas”, considera Maria Augusta Vasconcelos, doméstica, a viver no centro do Funchal desde muito nova, na casa de uma madrinha, e que ainda se lembra com “saudade” dos tempos em que “ouvia os grandes pregadores na Sé sobre Nossa Senhora, como era o caso do cónego Damasceno, com uma voz superior e profunda”.
Agora, “com esta idade em que estou já não posso andar muito, mas acompanho sempre tudo o que se passa com a visita de Nossa Senhora, aproveito todas as notícias, as mensagens, e rezo por todos os que precisam do carinho da nossa Mãe, mesmo com a crise, as dificuldades, é impossível alguém ficar indiferente a estas visitas”, considera Maria Augusta Vasconcelos, doméstica, a viver no centro do Funchal desde muito nova, na casa de uma madrinha, e que ainda se lembra com “saudade” dos tempos em que “ouvia os grandes pregadores na Sé sobre Nossa Senhora, como era o caso do cónego Damasceno, com uma voz superior e profunda”.
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