Estas terras de azul e basalto têm cruzado o seu olhar com a doçura da Mãe e deitado a cabeça no se...u regaço, em tantos momentos da sua história. E têm recebido a Sua Imagem, peregrina na nossa vida, com alegria de filhos.
É por isso que a minha voz de hoje tem um arquipélago por dentro: tem a força do vento e das marés e a alegria de quem viveu para chegar a este dia treze de fevereiro de 2016.
Hoje, recebemo-la em Festa. Como naquele dia de abril de 1948 em que os olhos das ilhas choraram as ondas que transportavam o Lima, o vapor-altar da Imagem que vinha visitar este lugar. Como naquele dia de outubro de 2009, em que a cidade se vestiu de luz para receber a Mãe que a Imagem representava. Nesses meses de graça, preparámos com ela os 500 anos da nossa diocese, celebrámos com ela a alegria da unidade, pedimos-lhe ajuda na dor da terra, quando a montanha se despenhou no mar.
Sabíamos que a Imagem tinha de voltar para o seu lugar. Sabíamos que tinha de abraçar outras comunidades, acolher outras dores, receber outras alegrias. Mas sabíamos, também, que a Mãe ficava, porque uma Mãe fica sempre, mesmo quando parece que se vai embora.
Volta agora, à boca da Quaresma, em pleno ano da misericórdia, a preparar o centenário das aparições. Volta agora, sem nunca nos ter abandonado, sem nunca ter deixado de iluminar as noites da nossa solidão.
Que seja bem-vinda. Que volte a trazer a esperança e a mostrar que não somos apenas duas ilhas plantadas no mar Atlântico. Que somos parte de um país que a Senhora de Fátima escolheu para mostrar os caminhos de Deus.
Que seja bem-vinda. Que a diocese saiba beber a doçura desta Mãe de Misericórdia, que nos olha nos olhos e nos aponta o caminho do céu, “para que sejamos dignos das promessas de Cristo”.
Seja Bem-vinda, Senhora Peregrina. A minha voz – que é a voz do Porto Santo e da Madeira - ajoelha-se para vos receber.
É por isso que a minha voz de hoje tem um arquipélago por dentro: tem a força do vento e das marés e a alegria de quem viveu para chegar a este dia treze de fevereiro de 2016.
Hoje, recebemo-la em Festa. Como naquele dia de abril de 1948 em que os olhos das ilhas choraram as ondas que transportavam o Lima, o vapor-altar da Imagem que vinha visitar este lugar. Como naquele dia de outubro de 2009, em que a cidade se vestiu de luz para receber a Mãe que a Imagem representava. Nesses meses de graça, preparámos com ela os 500 anos da nossa diocese, celebrámos com ela a alegria da unidade, pedimos-lhe ajuda na dor da terra, quando a montanha se despenhou no mar.
Sabíamos que a Imagem tinha de voltar para o seu lugar. Sabíamos que tinha de abraçar outras comunidades, acolher outras dores, receber outras alegrias. Mas sabíamos, também, que a Mãe ficava, porque uma Mãe fica sempre, mesmo quando parece que se vai embora.
Volta agora, à boca da Quaresma, em pleno ano da misericórdia, a preparar o centenário das aparições. Volta agora, sem nunca nos ter abandonado, sem nunca ter deixado de iluminar as noites da nossa solidão.
Que seja bem-vinda. Que volte a trazer a esperança e a mostrar que não somos apenas duas ilhas plantadas no mar Atlântico. Que somos parte de um país que a Senhora de Fátima escolheu para mostrar os caminhos de Deus.
Que seja bem-vinda. Que a diocese saiba beber a doçura desta Mãe de Misericórdia, que nos olha nos olhos e nos aponta o caminho do céu, “para que sejamos dignos das promessas de Cristo”.
Seja Bem-vinda, Senhora Peregrina. A minha voz – que é a voz do Porto Santo e da Madeira - ajoelha-se para vos receber.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.