A coroa de Nossa Senhora de Fátima na Cova da Iria, além do seu valor devocional, é um interessante testemunho gemológico. Uma campanha junto das mães de Portugal, nos anos 1940, para agradecer o facto de Portugal não ter entrado na Segunda Guerra Mundial, resultou na reunião de um significativo conjunto de joias em ouro, prata e pedrarias para a sua composição. Estes ex-votos foram utilizados pela Casa Leitão & Irmão, (antigos joalheiros da coroa), na sua produção que culminou, em 1946, na sua colocação na imagem original de Nossa Senhora de Fátima da Capelinha das Aparições.
A sua composição é um reflexo do que existia na época em Portugal como joalharia civil, a coroa de ouro, que pesa 1200 gramas, têm 2650 pedras e 313 pérolas, foi feita a partir do desmancho total ou parcial de joias oferecidas por centenas de portuguesas.
Na joia encontram-se 950 brilhantes, 1400 diamantes, 313 pérolas, uma esmeralda grande, 13 esmeraldas pequenas, 33 safiras, 17 rubis, 260 turquesas, uma ametista e quatro águas-marinhas. Mais recentemente, a coroa passou a ter incrustada, a bala oferecida por João Paulo II.
O falecido Sumo Pontífice ofereceu a bala que lhe trespassou o corpo no atentado de que foi vítima em Roma, a 13 de Maio de 1981, em sinal de agradecimento à Virgem, por lhe salvo a vida.
A Casa Gomes, da Póvoa de Varzim, procedeu então à sua colocação, por engaste, no interior da coroa, imediatamente debaixo do orbe azul celeste.
Foi com surpresa que a joalharia que fez a coroa de Nossa Senhora de Fátima, em 1942, soube que a bala que atingiu João Paulo II tinha precisamente o mesmo diâmetro da anilha que une as hastes do diadema em que o projétil foi colocado, quase meio século depois. O director da joalharia Leitão & Irmão, em Lisboa, não tem dúvida de que a coroa de Nossa Senhora de Fátima é "a joia mais importante feita em Portugal" e que a coincidência contribuiu para o mistério em torno da imagem de Nossa Senhora de Fátima e da relação especial que João Paulo II tinha com o fenómeno mariano. Conhecida como "coroa preciosa", ela é utilizada apenas nas peregrinações aniversárias, ou em outras ocasiões consideradas especiais, estando todos os outros dias na exposição "Fátima Luz e Paz", que exibe exemplares representativos das ofertas feitas a Nossa Senhora ou ao seu Santuário, aberta ao público no edifício da Reitoria do Santuário.
A sua composição é um reflexo do que existia na época em Portugal como joalharia civil, a coroa de ouro, que pesa 1200 gramas, têm 2650 pedras e 313 pérolas, foi feita a partir do desmancho total ou parcial de joias oferecidas por centenas de portuguesas.
Na joia encontram-se 950 brilhantes, 1400 diamantes, 313 pérolas, uma esmeralda grande, 13 esmeraldas pequenas, 33 safiras, 17 rubis, 260 turquesas, uma ametista e quatro águas-marinhas. Mais recentemente, a coroa passou a ter incrustada, a bala oferecida por João Paulo II.
O falecido Sumo Pontífice ofereceu a bala que lhe trespassou o corpo no atentado de que foi vítima em Roma, a 13 de Maio de 1981, em sinal de agradecimento à Virgem, por lhe salvo a vida.
A Casa Gomes, da Póvoa de Varzim, procedeu então à sua colocação, por engaste, no interior da coroa, imediatamente debaixo do orbe azul celeste.
Foi com surpresa que a joalharia que fez a coroa de Nossa Senhora de Fátima, em 1942, soube que a bala que atingiu João Paulo II tinha precisamente o mesmo diâmetro da anilha que une as hastes do diadema em que o projétil foi colocado, quase meio século depois. O director da joalharia Leitão & Irmão, em Lisboa, não tem dúvida de que a coroa de Nossa Senhora de Fátima é "a joia mais importante feita em Portugal" e que a coincidência contribuiu para o mistério em torno da imagem de Nossa Senhora de Fátima e da relação especial que João Paulo II tinha com o fenómeno mariano. Conhecida como "coroa preciosa", ela é utilizada apenas nas peregrinações aniversárias, ou em outras ocasiões consideradas especiais, estando todos os outros dias na exposição "Fátima Luz e Paz", que exibe exemplares representativos das ofertas feitas a Nossa Senhora ou ao seu Santuário, aberta ao público no edifício da Reitoria do Santuário.
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